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Foto: Agência O Globo
O diretor do Hemolagos, o médico Marcelo Paiva, criticou as novas medidas de prevenção a propagação da COVID-19 adotadas em Cabo Frio.
Ele classificou o decreto de insuficiente e disse que exigir teste negativo não impede a circulação comunitária do vírus. Impede, em parte, que novos “infectantes” entrem na cidade.
O médico defende a restrição da circulação, da atividade econômica e o acesso as praias. Ele destacou ainda a importância da prefeitura informar a população quantos leitos para COVID e quantos leitos de UTI para COVID Cabo Frio dispõe.
A exigência de exame negativo de COVID pelos meios de hospedagem de Cabo Frio determinada pelo novo decreto do governo municipal foi criticada pela presidente do Convention, Maria Inês Oliveiros.
Maria Inês disse que os empresários vão levar para o prefeito uma alternativa na tentativa de reverter as medidas e os prejuízos que vão provocar.
O Cabo Frio Convention não participou da reunião no chamado gabinete de soluções que discutiu o decreto e disse que o setor já registra uma serie de cancelamentos de reservas por conta da exigência.
A prefeitura de Cabo Frio publicou, na edição de ontem do Diário Eletrônico, o decreto que atualiza as medidas contra a propagação do novo coronavírus, o primeiro do governo José Bonifácio.
O Decreto obriga turistas, motoristas e guias de veículos de turismo a apresentarem exame para Covid-19 realizado nas setenta e duas horas anteriores ao desembarque na cidade.
Hotéis e pousadas também serão obrigados a exigir que hospedes apresentem teste para COVID no check-in a partir do dia 11. O Decreto amplia para 75% o limite da lotação nos meios de hospedagem.