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Inflação corrói poder de compra e reduz o tamanho de embalagens - Rádio Litoral FM


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Inflação corrói poder de compra e reduz o tamanho de embalagens

Foto: Cleber Lopes

A inflação não está corroendo apenas o salário e o poder de compra do trabalhador brasileiro, mas, também, reduzindo o tamanho das embalagens de produtos tradicionais da indústria numa tentativa, em meio a crise, de manter as vendas.
Supermercados da região já exibem em suas gôndolas, por exemplo, caixas de sabão em pó na versão de 400 gramas, quatro vezes menor que o tamanho original de um quilo e seiscentos gramas.
O consumidor, entretanto, deve estar atento, porque apesar da embalagem menor, o preço não diminui na mesma proporção. A caixa de um quilo seiscentos do sabão em pó custa R$ 19 Reais e 89 centavos. A versão de 400 gramas – proporcionalmente – deveria custar R$ 4 e 97, mas é vendida a R$ 5 Reais e 99 centavos.

CAI EXPECTATIVA DA RETOMADA ECONÔMICA — A confiança dos empresários para aos próximos três meses se mantém em crescimento, segundo pesquisa conduzida pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) entre os dias 02 e 06 de maio. Dos 306 empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio de Janeiro ouvidos, 84,3% seguem confiantes que a situação de seus negócios melhore ou melhore muito nos próximos três meses. Em abril, 78,4% disseram que esperavam a melhora. 10,1% pensam que a situação permanecerá igual, enquanto 5,6% acreditam que vai piorar ou piorar muito.
A expectativa sobre a retomada econômica, entretanto, teve uma ligeira queda em relação à pesquisa anterior. Para 66,3%, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito. Em abril, 67% dos entrevistados acreditavam neste aumento. 24,5% acham que se estabilizará, contra 9,1% que esperam que diminuirá ou diminuirá muito a demanda pelos serviços/bens de seus negócios.
As restrições financeiras são o principal fator que limita os negócios, segundo 50,9% dos entrevistados, seguido de 41,6% que disseram que a demanda é insuficiente. O terceiro limitador apontados pelos empresários (13,3%) é a falta de espaço e/ou equipamentos.
Empregos — Em relação ao quadro de funcionários, 57,8% dos empresários disseram que o número se estabilizará em suas empresas nos próximos três meses, enquanto 28,8% afirmam que aumentará ou aumentará muito. Apenas 13,4% esperam diminuir ou diminuir muito o número de empregados em suas empresas.
Nos últimos três meses, 57,2% disseram que a situação se estabilizou, contra 35,3% que afirmaram que diminuiu ou diminuiu muito a empregabilidade. Para 7,5%, houve aumentou ou muito aumento no quadro de funcionários.

     

 

 

 

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