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A direção do SEPE Lagos utilizou uma rede social para convocar os profissionais da educação a vestirem preto nesta segunda-feira, em protesto contra o que chama de ataques do prefeito Sérgio Azevedo, o Doutor Serginho, aos trabalhadores da educação.
O sindicato acusa o governo municipal de retirar direitos históricos ao não garantir a reposição salarial anual, manter servidores recebendo abaixo do salário mínimo nacional e deixar de pagar o piso do magistério. O SEPE também afirma que a gestão ignora os enquadramentos por formação, direitos garantidos pelo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR).
Segundo o sindicato, o governo aumentou a carga horária dos agentes administrativos de 30 para 40 horas semanais sem diálogo, rompendo acordos firmados há anos. Além disso, teria demitido contratados, sobrecarregando os servidores que permaneceram, que agora trabalham mais para receber o mesmo salário. A direção do SEPE afirma que essas medidas impõem perdas salariais à categoria para beneficiar, segundo eles, familiares e apadrinhados políticos.